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Amantes do nada

Diário Teologosófico
05 de agosto de 2013

O homem contemporâneo está embriagado pelo seu mundo. A cultura destes tempos foi metodicamente planejada para enfeitiça-lo. Vive ele em uma sociedade artificial, onde é ressaltada a mentira e escondida a verdade, e, ainda assim, se identifica com ela, a ama, a deseja, a procura. E por ser artificial e, portanto, uma mentira, o mundo presente é um vácuo, uma quimera. Então, "até quando amareis o nada e buscareis a ilusão?" (Sl .4.2)

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